Onde antes existia uma proibição, uma barreira, uma vedação que impedia atletas vencedores de serem coroados, vai passar a existir, em 2025, uma vedação, uma barreira, uma espécie de reserva natural. Para atletas dopados, sim, mas legitimamente.
Onde antes existia uma proibição, uma barreira, uma vedação que impedia atletas vencedores de serem coroados, vai passar a existir, em 2025, uma vedação, uma barreira, uma espécie de reserva natural. Para atletas dopados, sim, mas legitimamente.
O tempo das calculadoras já lá vai. Quem viu Portugal jogar as fases de apuramento para Mundiais e Europeus nos anos 90, sabe bem do que se trata: faltava sempre um golo, havia sempre um azar, calhava sempre mal um sorteio, um malandro de um árbitro. Hoje não é assim: Portugal tem, talvez, a mais poderosa seleção da Europa.
Que o chefe de Estado se ocupe do seu estado de saúde, todos compreendemos. O que fica mais difícil perceber é que um Presidente da República manifeste publicamente a sua apreensão relativamente às gripes hipotéticas de adolescentes com decotes.
Foi um jogo com uma boa vitória e pouca história, mas recheado de pequenos episódios que evocam várias memórias. Dos assobios às invasões de campo, deixou muito para recordar.
Ultrapassada a derrota com Marrocos por 1-0 nos oitavos de final do Mundial do Catar, abre-se um novo ciclo na vida da Seleção Nacional, com uma questão que será respondida em breve: sai Ronaldo ou Fernando Santos?
Do outro lado (não) estava Paulo Bento, selecionador da Coreia do Sul, castigado após ter visto um cartão vermelho no jogo dos asiáticos com o Gana. O que não impediu que, com toda a tranquilidade, a seleção nacional se apurasse no primeiro lugar do grupo mesmo com uma derrota ao cair do pano. Seguem-se os oitavos, sem Alemanha. Auf wiedersehen!
A seleção nacional estreia-se hoje, frente ao Gana, no Mundial mais polémico de que há memória, sob temperaturas do deserto e com polémicas dentro e fora de campo.
A três dias do começo do Mundial do Catar e a uma semana da estreia de Portugal, frente ao Gana, a polémica está novamente instalada: Ronaldo é um ativo tóxico ou o ás de trunfo da Seleção?