Alberto Weisser é a nova alma dos vinhos da Tapada de Coelheiros. As viagens ainda não o largaram, mas o Alentejo já é muito mais do que um ponto no mapa do seu percurso.
Alberto Weisser é a nova alma dos vinhos da Tapada de Coelheiros. As viagens ainda não o largaram, mas o Alentejo já é muito mais do que um ponto no mapa do seu percurso.
Que melhor combinação pode existir que vinho e literatura? A pensar em momentos de prazer à lareira - e no presente que serve para vários amigos e familiares - a família Lima Mayer imaginou um pack que reúne um livro de Isabel Stilwell e três vinhos da casa. Esta e mais duas sugestões vinícolas.
Julho também é mês de rega, sobretudo das vinhas mais novas. Há as que quase não necessitam, que com as suas raízes profundas procuram os nutrientes. Em destaque, um 100% Alvarinho, um rosé afrancesado, um tinto bio e um reserva que procura a frescura.
A sardinha é um peixe fácil e dá-se bem com muitos vinhos, mas de alguns é melhor fugir a sete pés. Vamos então descobrir onde apostar e o que evitar.
Num mês em que se iniciam os preparativos para as festas que se aproximam, um brinde à fraternidade e solidariedade. Um branco a Oeste e dois tintos: um alentejano sem preconceitos e um clássico do Douro. Ainda dois brancos do Alentejo que utilizam uma casta do Norte e, a fechar, uma celebração com 50 anos de história.
O enoturismo em Portugal cresce e recomenda-se, com e sem dormidas, numa cave ou num restaurante, num lagar ou numa sala de provas, há de tudo e para todos os gostos.
Terão os novos vinhos menos capacidade de envelhecer? Mas será que são melhores, por causa disso? Fomos conversar com 9 enólogos.
Dois prémios para um rosé duriense e um Alvarinho juntam-se a uma referência internacional para um verde branco. Tudo incentivos para novas vindimas e novos desafios. Um branco fresco de Lisboa, um rosé da nova geração e ainda um tinto clássico renovado no Douro.