Este mês há vários destaques, desde logo para dois vinhos da mesma região, ambos com história e tradição. No Douro há um novo rosé para estar atento e dois tintos clássicos do Alentejo e Lisboa.
Este mês há vários destaques, desde logo para dois vinhos da mesma região, ambos com história e tradição. No Douro há um novo rosé para estar atento e dois tintos clássicos do Alentejo e Lisboa.
Foi uma vida dedicada ao vinho, da qual se reforma com uma trilogia muito especial e um nome algo estranho Quadraginta – em latim, significa 40, representando as outras tantas vindimas em que participou. Domingos Soares Franco faz aqui uma despedida em grande, como sempre sonhou.
António Costa Boal lançou os seus primeiros vinhos alentejanos, depois de anos a produzir em Trás-os-Montes e no Douro. Mas o crescimento não é um assunto encerrado.
No final dos anos 80, o norueguês Ole Martin Siem tomou-se de amores pela paisagem do sudoeste alentejano, onde fixou os seus projetos de agricultura. Hoje, desenvolve uma marca de vinhos muito particular (Vicentino) e ainda um turismo de habitação que convida à tranquilidade.
Este mês, em cima da mesa estão dois tintos com selo DOC, um branco clássico e um espumante tinto da mesma região. Das vinhas velhas do Douro, um branco que demorou a encontrar.
A Real Companhia Velha apresentou as últimas novidades da Quinta das Carvalhas – o Vinhas Velhas, o Reserva, a Vinha do Eirol, o Tinta Francisca e um Branco – mas também deu a provar algumas preciosidades “de parcela” que nunca viram a luz do dia. A ver se é desta…
Com mais personalidade do que alguns brancos e rosés, e menos taninos e álcool do que os tintos, não é difícil perceber por que razão os palhetes e os claretes estão na moda. A Must pôs à prova 13 destes vinhos, que ainda por cima são excelentes à mesa, com comida.
Este mês, em cima da mesa estão três tintos portugueses, um branco dos Verdes e um Porto. Este último singularmente branco.