Logo à partida, o mistério do nome pouco comum, mas que quer dizer algo. Depois, o facto de ser um 100% elétrico pertencente ao maior fabricante mundial de motores de combustão.
Logo à partida, o mistério do nome pouco comum, mas que quer dizer algo. Depois, o facto de ser um 100% elétrico pertencente ao maior fabricante mundial de motores de combustão.
Depois dos 100% elétricos, uma segunda parte dedicada aos híbridos plug-in. O melhor de dois mundos (motor de combustão + elétrico) e uma fase intermédia, de transição entre a clássica mobilidade dita “térmica” (do motor de combustão interna) e a moderna, elétrica, de que se diz ser o futuro: sustentável, sem emissões, amiga do planeta.
O mundo automóvel vive em constante e acelerada mudança. De gadget mais ou menos curioso, o veículo elétrico evoluiu e tornou-se presença habitual na paisagem citadina. Mas terá chegado a altura de abandonar em definitivo o motor de combustão interna? Nesta primeira parte do artigo, analisemos a oferta atual de modelos 100% elétricos.
É no reino dos superdesportivos que surgem cada vez mais propostas movidas a eletricidade. A categoria está ao rubro, mais até do que nos irmãos a combustão, afinal, não é por acaso que velocidade rima com eletricidade.
Dos tradicionais motores a combustão aos veículos 100 por cento elétricos, passando pelos híbridos de ligar à tomada (a Ferrari foi a última a aderir). O importante é a intensidade dos arranques e a experiência.