Os chefs Afonso Dantas e Octávio Freitas unem-se uma vez mais numa experiência gastronómica a 15 de junho. “Da horta à mesa, do rio ao mar” traz para A Cozinha do Paço o melhor da terra, harmonizado com vinhos de referência.
Os chefs Afonso Dantas e Octávio Freitas unem-se uma vez mais numa experiência gastronómica a 15 de junho. “Da horta à mesa, do rio ao mar” traz para A Cozinha do Paço o melhor da terra, harmonizado com vinhos de referência.
Entre os milhares de referências, tipos de vinho, castas, origens, abordagens, preços, nacionalidades e outros atributos, uma seleção é sempre ingrata. Ficam as sugestões de alguns vinhos conotados com comemorações e celebrações. Dois champanhes e um espumante, três tintos, um branco e um Porto para acalentar o espírito
De 5 a 7 de dezembro, o Funchal transforma-se no epicentro do vinho português com a 12ª edição deste evento. Durante três dias, o Fórum Pestana do Casino da Madeira acolherá dezenas de produtores, provas comentadas, show cooking e animação musical, numa celebração que une tradição, inovação e excelência vinícola.
António Maçanita recriou o Enxarrama, “o mais apreciado de todos os vinhos de Évora”, como se dizia no século XIX. E a ambição é clara: bater-se de igual para igual com o melhor da região.
Trata-se da lista “Top 100 Wineries of the Year” escolhida pela conceituada revista americana 'Wine & Spirits' e é a primeira vez que uma adega dos Açores é incluída.
Num mês em que tradicionalmente acontecem as vindimas – há regiões que as fazem mais cedo e outras mais tarde –, vinhos que evocam uma das atividades mais antigas na agricultura. Dois tintos do Tejo e Douro, três brancos a Sul e a Norte e um açoriano com pontuações únicas.
Os brancos e rosés continuam a liderar as preferências, sobretudo quando o calor aperta nos meses de Verão. Um verde rosé com castas da região, um alentejano com assinatura artística e outro vegan, e ainda três brancos do Douro para descobrir novos desafios.
Era o quinto mês do calendário romano, mas o nome foi alterado para julho à conta do imperador romano Júlio César que, além das conquistas, consta que também lhe agradava o vinho. Neste território com memórias do império, três brancos do Douro e um do Alentejo, um tinto alentejano sui generis e um rosé de Lisboa de uma casa com fama nos rosados.