Bruce McLaren, 50 anos do desaparecimento de um ícone
Para assinalar os 50 anos desde a sua morte, a McLaren homenageou o seu fundador com uma estátua em bronze colocada na sua sede, em Inglaterra.

Bruce McLaren é um dos nomes mais respeitados do automobilismo. Falecido a 2 de Junho de 1970, num acidente durante um teste de um protótipo da CanAm no circuito de Goodwood, na curva de Woodcote, o neozelandês é o motivo pelo qual os McLaren que competem no Campeonato do Mundo de F1 estão pintados de laranja, cor que ficou conhecida como "Papaya Orange".
Esta é uma homenagem ao seu fundador, que em 1966 criou a Bruce Mclaren Motor Racing, que viria a dividir a sua atividade entre a Fórmula 1 e os Estados Unidos, onde se afirmou na Can-Am, dominando este campeonato de protótipos entre 1967 e 1971.

Agora, e numa altura em que se assinalam cinco décadas desde a sua morte, a McLaren decidiu celebrar a vida e obra de Bruce e, em jeito de homenagem, revelou uma estátua em bronze de tamanho real do seu fundador.

Numa cerimónia privada, em Woking, Inglaterra, na sede da McLaren, a estátua foi desvendada por Amanda McLaren, filha de Mclaren e embaixadora da fabricante britânica. "É uma honra assinalar os 50 anos da morte de Bruce McLaren, revelando esta estátua maravilhosamente trabalhada para comemorar a sua vida e conquistas", confessou.
"Quando o meu pai morreu em Junho de 1970 (…) ele já tinha feito muito para realizar as suas ambições, mas o melhor ainda estava por vir. Os sucessos da McLaren ao longo de mais de 50 anos na Fórmula 1, a vitória marcante nas 24 Horas de Le Mans de 1995 e os supercarros e hípercarros projetados, desenvolvidos e construídos sob a bandeira da McLaren, são o seu legado", acrescentou.

Além da apresentação desta estátua, esta cerimónia contou ainda com outro momento muito simbólico, já que foram colocadas 50 velas à volta de um McLaren M8D exposto na sede de Woking, um modelo idêntico ao que Bruce conduzia no acidente que lhe roubou a vida.

Os cruzeiros de luxo estão parados - e agora?
Centenas de pessoas fizeram fila há algumas semanas às margens do Rio Clyde, em Glasgow, para a rara visão de um pequeno navio de cruzeiro de luxo a navegar rio acima - praticamente para o coração da cidade.
É de novo aquela altura do ano: às 15 horas de sábado, 62 carros, tripulados por 186 pilotos, vão lançar-se para 24 horas de corrida à volta de um circuito, parte permanente, a maioria em estrada nacional, com 13.628 metros de perímetro. É a maior prova de resistência do Desporto Automóvel.
Não há outro Ferrari como o 166 Spyder Corsa de 1948. É o mais antigo na sua condição original e prepara-se para ir a leilão pela primeira vez em maio, em Villa d’Este, nas margens do Lago Como. Antes ainda, já no dia 8 de março, em Amelia Island, há um 250 GT California Spider, de 1959, que está a deixar os entusiastas loucos.
Atribuíram-lhe o nome de Ferrari Roma e é o automóvel perfeito para quem gosta de obras-primas. O novo modelo alia os traços clássicos icónicos com os do exclusivo 250 GTO e a modernidade e a potência dos desportivos da atualidade. Uma delícia de arte e engenho italiano.
A marca inglesa elegeu um lugar especial para lançar uma das novidades do momento – o novo DBX. Conversámos com o designer da Aston Martin, Miles Nurnberger.