Na reta final do outono, algumas propostas de vinhos para desfrutar, novos ou renovados, com informações e notas dos produtores e enólogos. Desta feita, de diferentes regiões demarcadas, dois portos, dois alentejanos e dois vizinhos: Tejo e Lisboa.
Na reta final do outono, algumas propostas de vinhos para desfrutar, novos ou renovados, com informações e notas dos produtores e enólogos. Desta feita, de diferentes regiões demarcadas, dois portos, dois alentejanos e dois vizinhos: Tejo e Lisboa.
Aproximam-se as festas e algumas casas já começaram a lançar vinhos de acordo com as datas, como o Porto aqui listado. Três “douros”, um deles disruptivo, e um alentejano, todos com notas e comentários de produtores e enólogos.
Especialista em antienvelhecimento e em medicina integrativa e regenerativa, Graham Simpson questiona as recomendações da American Heart Association e defende que a dieta cetogénica tem o potencial para salvar vidas.
Dois vinhos do Porto biológicos de casas com um longo historial no mercado, um puro Alvarinho e um regional alentejano que utiliza a mesma casta. Mais um lançamento de um tinto de Penalva e um novo projeto no Douro Superior.
A narrativa do vinho Czar de Fortunato Garcia não cabe na garrafa que custa 7.500 euros. Confunde-se com a história da Ilha do Pico, com pragas, adversidades, baleeiros, caves descobertas por bolcheviques e epopeias de sobrevivência e resistência.
Um novo estudo mostra se existem benefícios em comer durante a noite, ou se é algo prejudicial para a saúde e bem-estar.
Começamos por um terroir único, seguimos por um vinha que foi um achado e aproveitamos para fazer um daqueles vinhos que já não se fazem mais. Eis o Retorto 2018, um vinho branco Ímpar.
Foi uma vida dedicada ao vinho, da qual se reforma com uma trilogia muito especial e um nome algo estranho Quadraginta – em latim, significa 40, representando as outras tantas vindimas em que participou. Domingos Soares Franco faz aqui uma despedida em grande, como sempre sonhou.