Em época de vindimas, o tema não podia ser mais apropriado: um presidente de uma câmara do País bebeu vinho. Um vinho caro, para uns; banal para Isaltino Morais. A questão merece debate e reflexão.
Em época de vindimas, o tema não podia ser mais apropriado: um presidente de uma câmara do País bebeu vinho. Um vinho caro, para uns; banal para Isaltino Morais. A questão merece debate e reflexão.
Terminadas as vindimas em quase todo o país, é tempo de enologia onde as fermentações e estágios são preparados cuidadosamente. Uma estreia dos Açores, da ilha Terceira, com Adega dos Sentidos, ainda quatro brancos que percorrem o continente e um tinto de Mértola.
Aproxima-se o tempo mais frio e as chuvas, que nesta altura são tudo menos “mau tempo”. Dois espumantes a Norte e a Sul, dois tintos com as mesmas latitudes, um Moscatel premiado e um branco com assinatura Reynolds.
Numa altura em que as vinhas se começam a preparar para descansar, há novas colheitas e apostas recentes que passam, por exemplo, pelos Açores. Um rosé insular, um branco francês e outro de origem alemã, dois tintos a norte e um Porto com uma idade invejável.
Neste mês em que as plantas começam a rebentar - vides incluídas - há ainda quem faça a poda em verde, ou seja, antes da floração. Ideias para beber e celebrar a chegada da primavera.
Num mês em que se inicia o outono no Hemisfério Norte e a primavera no Hemisfério Sul, vinhos que começam a antecipar a nova estação.
A garrafa do QURA é original: além de reutilizável, pode ser personalizada.
O São Martinho já lá vai, mas neste mês ainda se fazem aguardentes e, no vinho, escoam-se os excessos da chuva para não prejudicar as cepas. Dois tintos alentejanos da mesma casta para comparar e um outro clássico da região. A norte, uma produção exclusiva, um branco de excelência e um conhaque com nome e história.