A morte de Alexei Navalny faz lembrar certos tiques stalinistas que facilitavam a eliminação da oposição - até porque simplesmente a eliminavam. O que nos leva, pelo trilho da memória, a outras mortes na cadeia e a outros presos políticos.
A morte de Alexei Navalny faz lembrar certos tiques stalinistas que facilitavam a eliminação da oposição - até porque simplesmente a eliminavam. O que nos leva, pelo trilho da memória, a outras mortes na cadeia e a outros presos políticos.
Chegam dos Estados Unidos, mais concretamente do estado do Alabama, relatos horrorosos acerca dos últimos momentos de um condenado à morte pela inovadora técnica de asfixia por azoto. A história é tão horrível que só se encontra paralelo na ficção.
As teorias sobre a imigração ouvem-se repetidamente, como se tivessem chegado para nos explicar a todos a origem do mal. Dia 3 de fevereiro haverá uma marcha extremista no coração de Lisboa. O discurso populista continua a superar largamente qualquer tentativa de explicação razoável.