É a própria que o diz, numa canção sua já antiga. Mas Swift é muito mais do que isso. Para a hotelaria lisboeta, por exemplo, é a sucessora do Papa Francisco. Uma papisa, portanto.
É a própria que o diz, numa canção sua já antiga. Mas Swift é muito mais do que isso. Para a hotelaria lisboeta, por exemplo, é a sucessora do Papa Francisco. Uma papisa, portanto.
De desilusão em desilusão, de escândalo em escândalo, de guerra em guerra: ano após ano, renovam-se os desejos e as esperanças que o tempo e as pessoas se encarregam de ir desfazendo ao longo dos 12 meses seguintes. Já todos vimos esta história.
Há várias coisas no caso da decisão do TAD de aplicar a amnistia da visita papal a Miguel Afonso que parecem não bater certo. Mas é mesmo a falta de bom senso e de critério da opinião pública que mais causam espanto.
Esta história é diferente das histórias dos antecessores de Francisco. Muito mais do que lembrar as histórias desses, a deste Papa lembra muito mais a de uma lenda do rock, por exemplo. Francisco é o grande ídolo das multidões.
As coincidências não cessam: com a aproximação das Jornadas Mundiais da Juventude, há mais e mais problemas a serem resolvidos com celeridade. Depois de escondida a escultura fálica de João Cutileiro, agora varreram-se os sem-abrigo para debaixo do tapete. Os problemas ficam resolvidos? Não. Mas pelo menos ninguém os vê.
Ou então escondam o “pirilau” de João Cutileiro enquanto as Jornadas Mundiais passam por Lisboa. A Câmara Municipal diz que é tudo coincidência, é uma questão de obras muito necessárias.