Este mês, em cima da mesa, nas entradas, dois novos vinhos do projeto nos Verdes de Manuel e Luís Cerdeira. Nos pratos principais também estão um branco e um tinto com marca do Douro e, à sobremesa, um abafado muito especial do Tejo.
As vinhas de Barolo, na região de Piemonte, Itália, chegaram ao primeiro lugar em valor por hectare, deixando França e Estados Unidos para trás. A conclusão é do recente estudo sobre riqueza global da consultora imobiliária inglesa Knight Frank.
O investimento de cerca de 50 milhões de euros, feito pela Sogevinus, está na origem deste pequeno bairro gastronómico, vínico e de bem-estar que floresce debruçado na encosta de Vila Nova de Gaia. Nacho Manzano, chef espanhol com três estrelas Michelin, assina as cartas dos dois restaurantes da propriedade.
Quanta Terra Quanta Arte é a nova exposição que leva ao planalto de Alijó os nomes de Vhils, HelioBray e Paulo Neves. Vai estar patente até ao final do ano e cada visita inclui uma prova de vinhos. E como são bons esses vinhos…
Este mês, em cima da mesa estão três tintos portugueses, um branco dos Verdes e um Porto. Este último singularmente branco.
Os prémios voltam a destacar o melhor da gastronomia portuguesa, numa cerimónia realizada no Centro de Congressos do Estoril, que reuniu cerca de 500 convidados.
Um solar setecentista é o centro de uma muito singular propriedade de turismo de habitação. Entre vinhos e comidas, diante de uma formidável paisagem, este é o lugar ideal, para desligar e desfrutar.
Inspirado pela precisão, qualidade e paixão do treinador português, este vinho apresenta-se como sendo uma celebração da tradição vinícola do Douro e um tributo a momentos especiais que merecem ser partilhados.
