A Relais & Châteaux preparou um evento que celebra as líderes do setor hoteleiro em Portugal, como Adélia Carvalho, Elisabete Fernandes e Marta Passarinho, e será moderado por Paula Cosme Pinto, ativista pela igualdade de género.
A Relais & Châteaux preparou um evento que celebra as líderes do setor hoteleiro em Portugal, como Adélia Carvalho, Elisabete Fernandes e Marta Passarinho, e será moderado por Paula Cosme Pinto, ativista pela igualdade de género.
Fundada em 1954, esta associação de restaurante e pequenos hotéis de charme faz 70 anos. A celebração da efeméride começou com a apresentação da edição mais recente do Travel Book, o guia com todos os seus associados.
Numa iniciativa que vai já na sétima edição, a associação de hóteis e restaurantes Relais & Châteaux juntou-se ao movimento Slow Food para promover a importância dos queijos, vinhos e outros produtos fermentados para a proteção da biodiversidade e da cultura gastronómica.
São inúmeras as maravilhas por descobrir no centro histórico de Amarante, de experiências fine dining no Largo do Paço, às mãos do chef Tiago Bonito, à magnífica estada, digna de um rei, num palácio do século XVI, na Casa da Calçada. Sem esquecer, claro, o menu de degustação no restaurante Real, no Porto, criado pelo chef Hugo Rocha.
A presença discreta do enólogo Luís Soares Duarte não apaga os prémios e reconhecimento que conquistou no Douro. Mas apelidá-lo apenas de enólogo é redutor. Meia década chegou para passar nos salesianos, na universidade, na canoagem de competição, nos rangers, na Casa do Douro, nas cooperativas e quintas, nas empresas e marcas que criou, na agricultura e na pastorícia. Um espírito inquieto que agora vive (mais) devagar.
Com o Festival de Cinema de Cannes em curso, recordamos a história do homem famoso por organizar uma das grandes festanças do certame.
Há muito que a China estuda a fundo o mercado dos vinhos. Chegaram agora a Portugal e o destaque vai para um Cabernet Sauvignon. O ator John Malkovich regressa com o seu LQLC e ainda os lançamentos de duas das casas tradicionais de vinho do Porto. A fechar, três tintos com identidade.
Tendo como ponto de partida “a maior festa do mundo” dada pelo Xá da Pérsia, em 1971, recordamos as que foram oferecidas por grands seigneurs nos anos 60 e 70, nesta época em que se festeja a passagem do ano. Ao refinamento de antes sobrepôs-se a riqueza, ao chique o novo-riquismo, à imaginação o trivial, à exclusividade a mundanidade e ao bom gosto a quase vulgaridade. As verdadeiras grandes festas esfumaram-se. Mas não na nossa memória.