As efemérides são assim: parte-se do presente, viaja-se até ao passado e lá se encontra (mais) um marco da história do Automóvel. Em 1962, nascia o Opel Kadett.
As efemérides são assim: parte-se do presente, viaja-se até ao passado e lá se encontra (mais) um marco da história do Automóvel. Em 1962, nascia o Opel Kadett.
Em 1862, Adam Opel fundava a fábrica que levaria o seu nome. E fabricou máquinas de costura com assinalável sucesso. Antes da viragem do século, em 1899, a empresa juntaria ao portfolio essa joia da modernidade, o automóvel. Mas Adam Opel já não assistiria a esse momento histórico.
Lançado em 1982, o Opel Corsa já se tornou um clássico da história do Automóvel. Quarenta anos e seis gerações depois, continua a povoar as nossas ruas, estradas, auto-estradas, ultrapassando já a fasquia dos 14 milhões de unidades vendidas.
Prestes a mudar de nome (calma, vai continuar a ser Mokka) e a melhorar a autonomia, este será porventura o mais lógico modelo da Opel a receber uma motorização 100% elétrica. Dir-se-ia mesmo que só podia ser um EV, tal o modo como esta lhe assenta como uma luva.
Já foi Carro do Ano, vai na sua sexta geração (11ª, se contarmos com o seu antecessor) e é um dos modelos que se vê em maior número nas estradas europeias. Afinal, o que vale o bestseller alemão na versão híbrida plug-in?
Em 1953, no Salão de Frankfurt, era apresentada a primeira station wagon de produção em série de um fabricante alemão. A Opel deu o pontapé de saída para uma tendência que ficaria na História.
Muito se disse (e escreveu) sobre a ausência de alguns dos ‘major players’ da edição deste ano do Salão Automóvel de Frankfurt, que se realizou entre os dias 12 e 22 de setembro e até contou com protestos contra o impacto negativo da indústria automóvel nas alterações climáticas, mas as novidades apresentadas continuam a mostrar que este certame ainda tem um peso importante para as marcas da casa.
Depois dos 100% elétricos, uma segunda parte dedicada aos híbridos plug-in. O melhor de dois mundos (motor de combustão + elétrico) e uma fase intermédia, de transição entre a clássica mobilidade dita “térmica” (do motor de combustão interna) e a moderna, elétrica, de que se diz ser o futuro: sustentável, sem emissões, amiga do planeta.