Na Duque de Ávila há um restaurante que não deixa ninguém indiferente logo pela fachada, depois se espreitarmos a barra de mariscos – imagine se entrar.
Na Duque de Ávila há um restaurante que não deixa ninguém indiferente logo pela fachada, depois se espreitarmos a barra de mariscos – imagine se entrar.
A capital preenche-se de novos ou reinventados lugares em 2024. Uma sedutora pâtisserie francesa familiar; um preferido turístico com as melhores raças autóctones DOP na grelha e um bar monárquico com a promessa de mais craft e menos acrobacia.
Com o final do ano “velho”, o que se irá passar, previsivelmente, no ano novo? Aqui fica uma mão-cheia de ideias para apostar num bom veículo - dos combustíveis sintéticos aos SUVs cada vez maiores.
A história do “prego” parece vir da Praia das Maças e de uma tasca gerida por Manuel Dias Prego que começou a servir carne dentro do pão. O petisco rapidamente se generalizou pelo país.
Chama-se António L. Xavier, tem 24 anos, e é o novo chef do restaurante no bairro de Alvalade, aberto há um ano. Uma passagem de pasta do chef alentejano Leopoldo Garcia Calhau.
Um restaurante cuja localização ninguém conseguia encontrar – porque não existia – decidiu convidar 140 pessoas para jantar. Ou, quando a viralidade na internet ganha proporções absurdas (mas divertidas).
Miguel Raposo abriu as portas do seu showroom lisboeta à MUST, onde conversámos sobre o seu percurso profissional, as suas peças preferidas - também tem uma coleção de mobiliário e complementos - e as suas fontes de inspiração. Pequeno spoiler: filmes do 007.
Por mais que a cidade de Lisboa mereça muitas das críticas e que as suas gentes estejam longe de ser as mais espetaculares no que toca à hospitalidade, há críticas que custam a engolir quando são feitas por alguém que representa precisamente um dos principais grupos causadores do descalabro lisboeta.