Um rosé feito com todo o cuidado em Estremoz com a versatilidade de se pode beber sozinho ou durante a refeição. Os restantes brancos, dos Açores, do Alentejo, do Douro e de Côttes de Provence, são ideais para enfrentar a canícula. A concluir um espumante completamente fora da caixa.

Uma seleção de rosés que têm vindo a conquistar o mercado. Os rosados eram anteriormente referidos como “vinhos de beira de piscina”, mas tudo mudou. Hoje são vinhos estruturados, gastronómicos e até prontos para envelhecer. Três do Douro, dois do Alentejo e um francês.

Rosés há muitos, como diria o ator, mas estes cinco magníficos trazem tradição, inovação e muito prazer aos dias quentes da estação.

O ator e empresário, que tem uma relação próxima com Portugal há vários anos, lança os seus vinhos Les Quelles de La Coste no mercado nacional. Saiba o que os torna tão reputados.

Na realidade não se trata apenas de um, mas de dois leilões de vinhos cujo resultado reverte na totalidade a favor do povo ucraniano. O mundo dos vinhos também se está a mobilizar.

Julho também é mês de rega, sobretudo das vinhas mais novas. Há as que quase não necessitam, que com as suas raízes profundas procuram os nutrientes. Em destaque, um 100% Alvarinho, um rosé afrancesado, um tinto bio e um reserva que procura a frescura.

Um evento organizado por um fabricante automóvel, mas cujo ponto fulcral não foi necessariamente o automóvel: o Mazda Colour Event, que teve lugar na Provença, celebrou o primado da cor e a sua importância no processo de fabrico – do dito automóvel, lá está.

É uma das pérolas da riviera francesa, mas também bebe influência de Itália. O melhor dos dois mundos, portanto, que pode muito bem ser o próximo destino deste verão.