Em janeiro de 1972, os alarmes tinham soado em Sochaux: a Renault ia lançar o R5. Em setembro, a Peugeot apresentava o antídoto no Salão de Paris: o Peugeot 104.
Em janeiro de 1972, os alarmes tinham soado em Sochaux: a Renault ia lançar o R5. Em setembro, a Peugeot apresentava o antídoto no Salão de Paris: o Peugeot 104.
A 24 de fevereiro de 1983, nascia o Peugeot 205. O modelo que muitos dizem ter influenciado como nenhum outro o futuro da marca francesa completa, precisamente hoje, quatro décadas.
Julho é mês de Revolução Francesa, ‘allons enfants de la Patrie’, e ao dia 14 ‘Monsieur le Président’ sai à rua para o desfile da Festa Nacional. Vai formoso e seguro, a bordo da viatura oficial. E várias já foram fornecidas pela Peugeot.
A Stellantis vai para a eletrificação e em força! Com nome de nave espacial e um português ao leme, o sexto maior grupo automóvel mundial fez há duas semanas esta grande profissão de fé: o futuro é elétrico! Mas o que significa isto para marcas tão díspares como Fiat e Dodge, Peugeot e Jeep, Opel e Chrysler?
Carros há muitos, mas há alguns fabricados para fazer sorrir os homens que gostam de conduzir. Saiba qual poderá ser o seu próximo carro de sonho.
Lançado em inícios de 1983, o Fiat Uno assegurou a transição entre o histórico 127 e o (ainda) atual Punto. Foi Carro do Ano em 1984, manteve-se no mercado europeu até 1995 e em produção no Brasil até 2014, e dele foram produzidas quase nove milhões de unidades.
Entre Le Mans, o Grande Prémio do Mónaco e as 500 Milhas de Indianápolis, não é fácil nomear uma. São todas corridas de enorme calibre, ricas em historial e verdadeiras clássicas do desporto automóvel. A resposta, se calhar, é como nas cervejas: provavelmente.
Quando, às 15 horas de sábado 15 de junho, Zinédine Zidane (sim, esse mesmo) agitar a bandeira tricolor, dará início à 92.ª edição das 24 Horas de Le Mans, a maior corrida de resistência do desporto motorizado.