A morte de Alexei Navalny faz lembrar certos tiques stalinistas que facilitavam a eliminação da oposição - até porque simplesmente a eliminavam. O que nos leva, pelo trilho da memória, a outras mortes na cadeia e a outros presos políticos.
A morte de Alexei Navalny faz lembrar certos tiques stalinistas que facilitavam a eliminação da oposição - até porque simplesmente a eliminavam. O que nos leva, pelo trilho da memória, a outras mortes na cadeia e a outros presos políticos.
Depois de uma goleada do outro mundo e de outros tempos - a França goleou Gibraltar por 14-0 -, voltou a ser tema de conversa a quantidade máxima legítima de golos que se deve marcar a um adversário visivelmente mais fraco. E só há uma resposta certa.
O mítico músico, engenheiro de som e produtor, que gravou bandas como os Nirvana e os Pixies, entre muitos outros, morreu recentemente. No currículo, deixa trabalhos que marcaram gerações. E uma carta muito especial.
Há muitas maneiras de contar o tempo quando as competições de futebol entram na reta final. Há quem conte os segundos até se sagrar efetivamente campeão. Há quem olhe para o calendário e só deseje que os meses passem para que chegue uma nova época. Cada adepto de cada clube tem os seus motivos - mas convém ir olhando para o passado, não como forma de passar o tempo, mas para que se evitem equívocos futuros.
Na indústria da música, pessoas que já não estão vivas tendem a gerar dinheiro, muito dinheiro. E as fontes de onde esse dinheiro vem - ou os motivos que o justificam - podem, por vezes, ser insólitas.
Na Índia, os acidentes de comboio matam muito. O acidente de 2 de junho junta quase três centenas de vítimas à contabilidade trágica. Por cá, o pior desastre de comboio aconteceu há quase 40 anos.
A morte recente do 4.º barão de Rothschild serve de pretexto e de ponto partida para uma breve ronda pela história da muito rica e poderosa família de banqueiros.
O flagelo do bullying em contexto escolar produziu recentemente uma alteração histórica na legislação francesa. O exemplo gaulês deve ser atentamente considerado, inclusive em Portugal, onde certos abusos não são devidamente valorizados e as vítimas apropriadamente defendidas.