Foi bem no centro de Estremoz que descobrimos um espaço surpreendente, que se divide entre adega, restaurante e centro de arte, tudo acompanhado por vinhos de autor, com assinatura reconhecida.
Foi bem no centro de Estremoz que descobrimos um espaço surpreendente, que se divide entre adega, restaurante e centro de arte, tudo acompanhado por vinhos de autor, com assinatura reconhecida.
Neste mês as previsões da colheita começam a ser feitas, mas é também a altura de muitas doenças que podem arruinar a produção.
Este mês há vários destaques, desde logo para dois vinhos da mesma região, ambos com história e tradição. No Douro há um novo rosé para estar atento e dois tintos clássicos do Alentejo e Lisboa.
Este mês, em cima da mesa estão três tintos portugueses, um branco dos Verdes e um Porto. Este último singularmente branco.
Estamos quase no final do comprido mês de janeiro, durante o qual se preparam as culturas da época, entre hortaliças e legumes. Para aligeirar a dureza invernal, dois tintos durienses, um deles estreante, dois monocasta alentejanos e dois brancos, um dos quais verde com mão do Alentejo.
Há quem diga que janeiro equivale às segundas-feiras, mais difícil, custoso e demorado. Nada como desmontar a perceção com três tintos durienses todos da região do Cima Corgo, e mais dois que descem pelo Dão até ao Alentejo. Para concluir, um branco dos verdes com uma casta típica.
Neste mês de calor, os rosés do Douro e do Alentejo são bem-vindos. Juntam-se três brancos, um deles feito a partir de uvas tintas.
Um tempo para comemorar o Dia do Pai, celebrar a contagem decrescente para a primavera ou ainda o famoso Saint Patrick's Day. Duas reservas do Douro e do Tejo, um monocasta e uma edição especial, ambos alentejanos, e dois "verdes" distintos.