Em abril continua o processo de floração, uma etapa em que as videiras ficam mais sensíveis às doenças o que requere uma atenção redobrada dos viticultores.
Em abril continua o processo de floração, uma etapa em que as videiras ficam mais sensíveis às doenças o que requere uma atenção redobrada dos viticultores.
As opiniões dividem-se mas há uma que predomina. Quais são os seus palpites? Perguntámos aos especialistas, de produtores a enólogos.
Produtores, enólogos, académicos, jornalistas, responsáveis de restaurantes e garrafeiras responderam sobre o tema dos vinhos de guarda. A ideia foi saber o que são vinhos para envelhecer, os mais adequados, como se fazem no terreno e nas adegas.
Neste mês podam-se as videiras, de todas as operações vitícolas, a que exige maior cuidado, transfegam-se os vinhos e começa a enxertia. Ainda nos tintos e um colheita tardia que aquece a alma.
Chegou a hora da vinha descansar depois de meses a produzir. Em destaque, dois brancos com propósitos diferentes nas suas quintas, um tinto que é uma nova aposta e um rosé arrebatado às vinhas velhas durienses.
Setembro ainda é o mês das vindimas. Por exemplo, na região dos vinhos verdes, a colheita estende-se até ao final do mês e, por vezes, até outubro. Em destaque, um verde, um duriense tradicional, um tinto de altitude e um branco de vinhas velhas.
Em junho trata-se a vinha e, mesmo com o tempo que não ajuda, já se vislumbram os primeiros cachos. Um tinto que representa uma das três estações do Douro, um Pinot e um Moscatel do planalto de Alijó e a tradição de brancos e tintos juntos numa garrafa.
Consumido ao longo de gerações como um excelente digestivo, esta aguardente pode muito bem vir a transformar-se na nova moda deste verão, muito por culpa desta aposta da Herdade Aldeia de Cima.