São poucos, muito poucos, os produtores em Portugal capazes de lançar, ao mesmo tempo, seis ou sete vinhos tão marcantes. Três deles, em particular, cheios de personalidade.
O novo espaço em Marvila, assinado pelo restaurateur marroquino Kamal Laftimi, recria a atmosfera e os sabores autênticos do Magrebe, com a chef Soumia a comandar uma cozinha que celebra a tradição marroquina e o prazer de partilhar à mesa.
A Rua da Boavista, no Cais do Sodré, tem um novo ponto de encontro para quem vive com apetite de sabores, de música e de partilha. Chama-se MaÍda, nome que evoca, em árabe, banquete, partilha e celebração.
Deus quis, Celso de Lemos sonhou e a obra nasceu, primeiro na forma de têxtil de luxo e, mais tarde, na de rótulos premiados. No início de outubro, a herdade em Passos de Silgueiros celebrou o 20º aniversário da primeira colheita com uma programação especial.
No coração do Cais do Sodré abriu um restaurante que faz do bife o centro absoluto da experiência, com um conceito simples e ousado: um único prato principal elevado à perfeição. Entre acompanhamentos criativos, molhos clássicos e um ambiente descontraído, o Blade promete redefinir a forma como Lisboa saboreia a carne.
Fica no rooftop do ME Lisbon Hotel, combinando a gastronomia japonesa com cocktails de autor, música ao vivo e uma vista panorâmica até ao Tejo.
Chegámos ao quarto planeta da constelação de nove vinhos a preços estratosféricos. Depois de Portugal, Espanha e Alemanha, chegou a vez de Itália, com um toscano que não é super, mas puro.
Acaba de abrir em Alvalade o Quack Shack, uma hamburgueria dedicada exclusivamente a hambúrgueres feitos de carne de pato. Este é o novo projeto do chef Rodrigo Castelo, que falou com a Must sobre a novidade.
O bolo de abóbora com creme de iogurte, chocolate branco e gelado de manteiga noisette, que resulta de uma homenagem aos sabores outonais, sobressai entre as criações atualmente disponíveis.
O restaurante do Tivoli Avenida Liberdade regressa com novo fôlego e nova decoração, mas com muitos pratos e o serviço de sempre. Porque há coisas que não queremos que mudem.
