Uma nova corrida ao ouro digital está a abalar o mundo da arte, com obras a serem vendidas por até 69,3 milhões de dólares pelas mais fabulosas casas de leilões.
Uma nova corrida ao ouro digital está a abalar o mundo da arte, com obras a serem vendidas por até 69,3 milhões de dólares pelas mais fabulosas casas de leilões.
Tendo como ponto de partida “a maior festa do mundo” dada pelo Xá da Pérsia, em 1971, recordamos as que foram oferecidas por grands seigneurs nos anos 60 e 70, nesta época em que se festeja a passagem do ano. Ao refinamento de antes sobrepôs-se a riqueza, ao chique o novo-riquismo, à imaginação o trivial, à exclusividade a mundanidade e ao bom gosto a quase vulgaridade. As verdadeiras grandes festas esfumaram-se. Mas não na nossa memória.
A partir desta sexta,1, e até 10 de janeiro de 2022, a Fundação Calouste Gulbenkian desafia-o a descobrir o maravilhoso mundo de Tintim e do artista que lhe deu vida, Hergé.