Um tinto, um branco, um porto e um par de cognac, whiskies e espumantes para alegrar as festas e aquecer as noites frias.
Um tinto, um branco, um porto e um par de cognac, whiskies e espumantes para alegrar as festas e aquecer as noites frias.
José Silva Couto não podia estar mais orgulhoso da propriedade que o pai sempre quis recuperar. Ganhou a votação dos leitores da Condé Nast Johansens para melhor hotel da Europa e Mediterrâneo, vai construir uma adega, e estão previstos um ginásio, um picadeiro e seis bungalows. Um "regresso" a casa que o médico de Coimbra planeou ao pormenor. Percebe-se.
Tendo como ponto de partida “a maior festa do mundo” dada pelo Xá da Pérsia, em 1971, recordamos as que foram oferecidas por grands seigneurs nos anos 60 e 70, nesta época em que se festeja a passagem do ano. Ao refinamento de antes sobrepôs-se a riqueza, ao chique o novo-riquismo, à imaginação o trivial, à exclusividade a mundanidade e ao bom gosto a quase vulgaridade. As verdadeiras grandes festas esfumaram-se. Mas não na nossa memória.