A ideia era simples e foi bem executada: criar alojamentos onde grupos de amigos ou famílias numerosas pudessem desfrutar de uma estada sem contratempos e com todas as comodidades modernas. Voilá.
A ideia era simples e foi bem executada: criar alojamentos onde grupos de amigos ou famílias numerosas pudessem desfrutar de uma estada sem contratempos e com todas as comodidades modernas. Voilá.
Era o quinto mês do calendário romano, mas o nome foi alterado para julho à conta do imperador romano Júlio César que, além das conquistas, consta que também lhe agradava o vinho. Neste território com memórias do império, três brancos do Douro e um do Alentejo, um tinto alentejano sui generis e um rosé de Lisboa de uma casa com fama nos rosados.
No mês de férias por excelência as opções passam a ser numerosas e variadas. Um branco do Alentejo e dois do Norte, um deles feito a duas mãos. Um tradicional duriense que mistura sub-regiões e um rosé bio. A terminar um alentejano feito com cuidado.