"Morreu a rainha que viu todos os Mundiais. Se calhar, já adoentada, alguém lhe poderá ter dito – 'Vai perder o próximo Mundial, sua Alteza. Vai ser o primeiro sem si'. "Este não conta" – poderia responder ela."
"Morreu a rainha que viu todos os Mundiais. Se calhar, já adoentada, alguém lhe poderá ter dito – 'Vai perder o próximo Mundial, sua Alteza. Vai ser o primeiro sem si'. "Este não conta" – poderia responder ela."
Os principais lançamentos musicais deste regresso pós-férias têm qualquer coisa em comum: não são de artistas que representem a ideia geral de sangue novo.
Nina Gruntkowski está casada com o chá Camélia e com Dirk Niepoort. Mas além das duas referências também cabem Moçambique, tribos do deserto, Colónia, estações meteorológicas, Moerfelden-Walldor, Namíbia, Capoeira, Frankfurt, radialistas de Trás-os-Montes, música africana em Lisboa, curandeiros, Porto, protestos contra o nuclear, jornalismo e a queda do muro de Berlim. O caminho é singular e Nina serviu de guia.