O enoturismo em Portugal cresce e recomenda-se, com e sem dormidas, numa cave ou num restaurante, num lagar ou numa sala de provas, há de tudo e para todos os gostos.
O enoturismo em Portugal cresce e recomenda-se, com e sem dormidas, numa cave ou num restaurante, num lagar ou numa sala de provas, há de tudo e para todos os gostos.
A presença discreta do enólogo Luís Soares Duarte não apaga os prémios e reconhecimento que conquistou no Douro. Mas apelidá-lo apenas de enólogo é redutor. Meia década chegou para passar nos salesianos, na universidade, na canoagem de competição, nos rangers, na Casa do Douro, nas cooperativas e quintas, nas empresas e marcas que criou, na agricultura e na pastorícia. Um espírito inquieto que agora vive (mais) devagar.
Dois prémios para um rosé duriense e um Alvarinho juntam-se a uma referência internacional para um verde branco. Tudo incentivos para novas vindimas e novos desafios. Um branco fresco de Lisboa, um rosé da nova geração e ainda um tinto clássico renovado no Douro.