Ou então escondam o “pirilau” de João Cutileiro enquanto as Jornadas Mundiais passam por Lisboa. A Câmara Municipal diz que é tudo coincidência, é uma questão de obras muito necessárias.
Desta vez, a maison uniu-se a Raw Edges, Atelier Biagetti, Marcel Wanders, Zanellato/Bortotto, Studio Louis Vuitton, Campana e Atelier Oï.
Está de regresso um dos eventos mais prestigiados do país no que toca ao imaginário artístico, com visões da Antiguidade Clássica ao Contemporâneo manifestadas através de uma panóplia de meios, como pintura, joalharia ou pratas.