Anos dourados, as festas que ninguém esquece
Viver Anos dourados, as festas que ninguém esquece

Tendo como ponto de partida “a maior festa do mundo” dada pelo Xá da Pérsia, em 1971, recordamos as que foram oferecidas por grands seigneurs nos anos 60 e 70, nesta época em que se festeja a passagem do ano. Ao refinamento de antes sobrepôs-se a riqueza, ao chique o novo-riquismo, à imaginação o trivial, à exclusividade a mundanidade e ao bom gosto a quase vulgaridade. As verdadeiras grandes festas esfumaram-se. Mas não na nossa memória.

Nelson Évora: "É bom ver como os tempos mudam, mas o brilho nos olhos dos atletas é o mesmo quando se chega aquele momento especial."
Conversas Nelson Évora: "É bom ver como os tempos mudam, mas o brilho nos olhos dos atletas é o mesmo quando se chega aquele momento especial."

O atleta olímpico conversou com a Must sobre a mais recente campanha para a Intimissimi Uomo. Sem pretensões, desvendou tudo acerca do seu papel enquanto embaixador da marca e, entre risos, conversou sobre moda e o seu estilo pessoal. No final, um ponto de situação à carreira.

“O vinho Tal da Lixa foi uma noite mal dormida”
Conversas “O vinho Tal da Lixa foi uma noite mal dormida”

Óscar Meireles é o rosto discreto do Monverde Wine Experience Hotel, premiado este ano com o “Best of Wine Tourism” da Rede Mundial de Capitais de Grandes Vinhedos. Por trás, está a sua Quinta da Lixa que produz mais de seis milhões de litros de vinho verde por ano, metade dos quais para 35 mercados fora de Portugal.

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