Deixa-nos um dos últimos gentlemans vivos, o nova-iorquino de voz doce e cheia, o entertainer gracioso, o homem que encantava quem quer que se lhe juntasse à voz, e que nos embalou ao longo de mais de 70 anos.
Deixa-nos um dos últimos gentlemans vivos, o nova-iorquino de voz doce e cheia, o entertainer gracioso, o homem que encantava quem quer que se lhe juntasse à voz, e que nos embalou ao longo de mais de 70 anos.
As coincidências não cessam: com a aproximação das Jornadas Mundiais da Juventude, há mais e mais problemas a serem resolvidos com celeridade. Depois de escondida a escultura fálica de João Cutileiro, agora varreram-se os sem-abrigo para debaixo do tapete. Os problemas ficam resolvidos? Não. Mas pelo menos ninguém os vê.
O ribatejano de gema vai no segundo mandato à frente da maior associação interprofissional do país vinícola. De Abrantes a Évora, de Monsaraz a Alcochete, um percurso, hoje além-fronteiras, sempre com o campo no horizonte.