Sejamos sinceros, a maioria das pessoas exagera um pouco (vamos dizer assim) nos seus conhecimentos vínicos. Mas a verdade é que ninguém precisa de largar o emprego para aprender a apreciar um bom vinho.
Sejamos sinceros, a maioria das pessoas exagera um pouco (vamos dizer assim) nos seus conhecimentos vínicos. Mas a verdade é que ninguém precisa de largar o emprego para aprender a apreciar um bom vinho.
Desde logo uma casta pouco amada, a Moscatel, que pode fazer grandes vinhos; um branco do Douro e um licoroso de Setúbal. A viagem passa pelo Tejo com um rosé recente, ainda pelo Douro com um tinto e um branco e a fechar um Encruzado clássico.
Não é qualquer um que bebe um verde tinto facilmente. Habitualmente ficam reservados para pratos como a lampreia ou cabidela. Agora já se fazem de outra forma, mais gastronómicos e agradáveis. Dois tintos do Dão, um branco e um tinto da Vidigueira e, a terminar, um colheitas tardias de quem o sabe fazer.