Vinhos para gostos muito ecléticos. Um vinho branco natural, ousado, com um rótulo artístico que o Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) demorou a aprovar, quatro tintos de três regiões diferentes, mas um deles “pouco” tinto. Um branco clássico, mas com selo vegan de uma casa que dispensa apresentações.
Numa altura de frio e de menos trabalho no campo, a poda nas vinhas não pode esperar. Técnicas que potenciam a qualidade como a do tinto na região que tem dado que falar: beira interior. Dois rosés do Tejo e Douro, um branco também duriense, um licoroso do Pico e um espumante de uma casa centenária.
Numa altura em que se fazem promessas e se pensa no futuro, a frase de Benjamim Franklin vem a calhar: “Toma conselhos com o vinho, mas toma decisões com a água”. Para a primeira parte, as propostas são dois tintos e um branco do Douro e do Alentejo, dois brancos bem díspares e um tinto.