Uma mente mais límpida, noites bem dormidas, a carteira mais cheia e uma pele de bebé. Ficar a “seco” ao longo do mês de janeiro — ou de qualquer outro mês — promete ser tudo de bom. É experimentar para crer, como fez a MUST.
Uma mente mais límpida, noites bem dormidas, a carteira mais cheia e uma pele de bebé. Ficar a “seco” ao longo do mês de janeiro — ou de qualquer outro mês — promete ser tudo de bom. É experimentar para crer, como fez a MUST.
Ainda os ecos da profissão de fé da Stellantis não se tinham dissipado e já a poderosa Mercedes-Benz vinha a terreiro comprometer-se a ser um fabricante completamente eletrificado. E, tal como JFK havia prometido ir à Lua antes do final da década, também a marca alemã aponta 2030 como o limiar da sua nova existência 100% elétrica. Naqueles mercados em que as condições o permitam, claro.
Depois dos 100% elétricos, uma segunda parte dedicada aos híbridos plug-in. O melhor de dois mundos (motor de combustão + elétrico) e uma fase intermédia, de transição entre a clássica mobilidade dita “térmica” (do motor de combustão interna) e a moderna, elétrica, de que se diz ser o futuro: sustentável, sem emissões, amiga do planeta.