Num mês em que a expressão das vinhas começa a ser mais evidente, a “aliança” de um português e de um austríaco, um espumante democrático, uma homenagem a uma casta mal-amada e uma estreia duriense.
Num mês em que a expressão das vinhas começa a ser mais evidente, a “aliança” de um português e de um austríaco, um espumante democrático, uma homenagem a uma casta mal-amada e uma estreia duriense.
Num mês em que tradicionalmente se fazem pequenas reparações na vinha e ainda se iniciam novos enxertos em locais abrigados, eis seis vinhos ainda para provar conforme o gosto de cada um. Três tintos que vão do Douro ao Dão e Alentejo, dois brancos durienses e um açoriano que esteve “em parte incerta”.
Estamos quase no final do comprido mês de janeiro, durante o qual se preparam as culturas da época, entre hortaliças e legumes. Para aligeirar a dureza invernal, dois tintos durienses, um deles estreante, dois monocasta alentejanos e dois brancos, um dos quais verde com mão do Alentejo.