Num mês em que a expressão das vinhas começa a ser mais evidente, a “aliança” de um português e de um austríaco, um espumante democrático, uma homenagem a uma casta mal-amada e uma estreia duriense.
Num mês em que a expressão das vinhas começa a ser mais evidente, a “aliança” de um português e de um austríaco, um espumante democrático, uma homenagem a uma casta mal-amada e uma estreia duriense.
Foi uma imposição do imperador romano César Augusto que um dos dias de fevereiro passasse para agosto porque antes o mês tinha 29 dias (30 nos anos bissextos). Enfim, é empo suficiente para provar três tintos do Douro, Dão e Alentejo, um champanhe clássico, um Porto de Favaios e um branco de Monção e Melgaço.
Espera-se que o novo ano traga boas notícias para as vinhas de Norte a Sul de Portugal. Dois tintos blend a Norte e a Sul, um branco com madeira, um blanc de noir alentejano e um monocasta da mesma região. O brinde ao novo ano pode ser com um moscatel com 70 anos de vida.