Uma das portas de entrada do arquipélago dos Açores, com voos diretos e diários desde o continente, a segunda ilha mais populosa dos Açores é um verdadeiro museu a céu aberto e a que melhor preserva a original do arquipélago.
Uma das portas de entrada do arquipélago dos Açores, com voos diretos e diários desde o continente, a segunda ilha mais populosa dos Açores é um verdadeiro museu a céu aberto e a que melhor preserva a original do arquipélago.
Uma das sugestões passa por vinhas que ao contrário do resto do país não foram dizimadas pela filoxera. E por isso, só se pode falar numa região: Colares. Um tinto natural invulgar e outro de assinatura e três brancos de outras tantas regiões. Para provar pausadamente com a família e amigos.
Numa altura de frio e de menos trabalho no campo, a poda nas vinhas não pode esperar. Técnicas que potenciam a qualidade como a do tinto na região que tem dado que falar: beira interior. Dois rosés do Tejo e Douro, um branco também duriense, um licoroso do Pico e um espumante de uma casa centenária.