Além de participar em alguns dos filmes mais lucrativos da sua época, como é o caso da saga Jurassic Park, e de se ter revelado um pianista de jazz notável, o ator norte-americano é também um exemplo de estilo com muita personalidade
Além de participar em alguns dos filmes mais lucrativos da sua época, como é o caso da saga Jurassic Park, e de se ter revelado um pianista de jazz notável, o ator norte-americano é também um exemplo de estilo com muita personalidade
Diz-me a quantidade de cor preta que figura no teu guarda roupa, dir-te-ei quem és? Quem usa preto é, necessariamente, uma pessoa angustiada? E representará, obrigatoriamente, uma alma de artista? Uma coisa é certa: elegância não lhe falta, atitude é sempre certa e segurança nem se fala. É vestir para crer (e, quem sabe, nunca mais querer largar).
Já não há Rambos nem Exterminadores porque o Cinema mudou. Não abdica de criar figuras a que reagimos com mais entusiasmo ou mais desconfiança. Precisa deles para continuar a levar público às salas. E não se incomoda com o “render da guarda”, tanto nas personagens como nos atores que lhes dão vida.