Nem Astérix o teria dito melhor: correr o Rally Safari Clássico num, perdão, em dois Renault 4L, é obra. E revela um espírito, como dizer, aventureiro, livre de quaisquer amarras e, porque não dizê-lo, um pouco... assim, pois.
Nem Astérix o teria dito melhor: correr o Rally Safari Clássico num, perdão, em dois Renault 4L, é obra. E revela um espírito, como dizer, aventureiro, livre de quaisquer amarras e, porque não dizê-lo, um pouco... assim, pois.
Está na estrada a 90ª edição do Rallye de Monte Carlo. Como é habitual, a prova monegasca marca o arranque do Mundial de Ralis. Só que este não é apenas mais um WRC: é o primeiro de uma nova era que pretende mudar para sempre o panorama dos ralis em todo o mundo.
Um campeonato do mundo decidido na última volta da última corrida, alguém poderia desejar melhor? Se calhar sim... talvez que a Fórmula 1 não se tivesse juntado ao futebol, à política e à religião, tornando-se um tema “tóxico”, pouco ou nada transparente e impossível de se discutir de uma forma racional e desapaixonada.