Há quem lhe chame jogo das cadeiras e não é por acaso. As mudanças no poder acarretam inevitavelmente alterações nos cargos de gestão. Mas nem sempre os ocupantes das cadeiras estão dispostos a cedê-las para os novos boys.
Há quem lhe chame jogo das cadeiras e não é por acaso. As mudanças no poder acarretam inevitavelmente alterações nos cargos de gestão. Mas nem sempre os ocupantes das cadeiras estão dispostos a cedê-las para os novos boys.
O palco é o mesmo e os protagonistas de hoje fazem lembrar os do passado: na Universidade de Columbia, o campus tornou-se território de protestos. Hoje como há 56 anos, quem levanta a voz para exigir a paz é detido como se fosse um extremista. Mas quem são os verdadeiros extremistas?
Nada disto é fatalismo, pessimismo ou profecia da desgraça. A realidade é o que é e os sinais estão aí. As guerras que se desenrolam nas imediações das fronteiras europeias fazem adivinhar o pior. Enquanto os governos do mundo ocidental mandam os seus jovens para a tropa, recordemos o símbolo da paz.