The name was Bond (e não haverá outro igual)
Sean Connery, AKA James Bond, morreu aos 90 anos. Para trás, além de cerca de uma centena de papéis, fica, sobretudo, a certeza de que nunca mais teremos um 007 como ele.
O seu nome era Bond… James Bond. E os produtores de cinema, Cubby Broccoli e Harry Saltzman, acabavam de conquistar os direitos da adaptação para o cinema do romance de Ian Fleming. Como tal, procuravam um ator para protagonizar o personagem de 007, ou Bond, James Bond. Entre os nomes em cima da mesa, para o tal papel, estavam astros da sétima arte da época, tais como: Richard Burton, Cary Grant ou Rex Harrison.
Conta-se que foi Dana, a mulher de Broccoli, que o convenceu a considerar Sean Connery. Dizia que o ator escocês tinha, precisamente, o magnetismo e a química sexual necessários para aquele papel. Fleming, o criador de Bond, não concordou. Acontece que, no final das contas, Broccoli estava certo e Fleming estava errado. Brocolli estava tão certo, que acabou por, mais tarde, escrever uma história meia-escocesa (feita à medida do ator escocês, claro).
Com 94 papeis ao longo de mais de 50 anos de carreira, atuou em sete filmes do 007, entre as décadas de 1960, 1970 e 1980, e foi, inúmeras vezes, apontado como sendo o melhor James Bond do cinema (dúvidas restassem). Como agente secreto, Sean Connery participou em: Dr. No (1962), From Russia with Love (1963), Goldfinger (1964), Thunderball (1965), You Only Live Twice (1967), Diamonds Are Forever (1971).
As consecutivas conquistas pelo papel de 007 não aconteceram, é claro, ao acaso. É que Connery criou, de tal maneira, um personagem tão próprio, que acabaria por ser quase estanho ver James Bond ser interpretado por outro homem. Uma mistura de maldade com um humor sarcástico (e um sotaque que dispensa apresentações), a somar a cenas de ação e de sexo, que tiveram como pano de fundo localizações de sonho, acabaram por se revelar mesmo numa fórmula vencedora (e, como se costuma dizer, em fórmula vencedora não se mexe).
Apesar da sua carreira ter sido marcada pela personagem de Ian Fleming, Sir Sean Connery desenvolveu outros trabalhos fabulosos que lhe valeram louvores da crítica, um dos quais um Óscar de melhor ator secundário, em 1988, pelo seu papel em Os Intocáveis, a par de dois Bafta e de três Globos de Ouro. O ator escocês foi ainda nomeado pela Rainha Isabel cavaleiro da Ordem do Império Britânico em 2000, passando então a ser Sir Sean Connery.
Ícone do cinema e o primeiro a interpretar o espião James Bond, morreu aos 90 anos, divulgou a BBC na manhã do último sábado, 31 de outubro. De acordo com a família, morreu durante a madrugada, enquanto dormia, nas Bahamas. Os produtores de Bond, Michael G. Wilson e Barbara Broccoli, dizem ter ficado "arrasados ??com a notícia" da sua morte, avançou a BBC. E acrescentaram: "Ele foi, e sempre será, lembrado como o James Bond original, cuja entrada indelével na história do cinema começou quando ele pronunciou aquelas inesquecíveis palavras 'Bond ... James Bond'". Porque, na realidade, quem disse primeiro 'O meu nome é Bond, James Bond', foi o ator George Lazenby, que vestiu o papel do agente secreto em On Her Majesty's Secret Service (1969).
Tommy Lee Jones, Robert De Niro e Morgan Freeman juntos em comédia
Não é preciso ler muito mais para percebemos que o elenco deste filme vale, só por si, uma ida ao cinema e umas boas gargalhadas.
A árvore genealógica de Joe Biden: como a tragédia moldou o presidente eleito dos EUA
Mergulhámos no passado do presidente eleito dos Estados Unidos, desde a morte trágica da sua primeira mulher até às suas raízes católicas – e o porquê de o seu filho fazer manchetes.
Quem vai ser o próximo James Bond?
A estreia de 007: Sem Tempo Para Morrer foi adiada pela terceira vez, agora para abril de 2021. Já se sabe que Daniel Craig quer deixar o papel de James Bond, mas quem será o seu sucessor?
James Bond tem novo trailer
Há novas imagens do 25º filme da saga James Bond – 007: Sem Tempo Para Morrer. O filme estreia a 19 de novembro nos cinemas.
Os equipamentos de futebol são um mundo dentro de outro que é, já de si, um mundo à parte. Nas últimas semanas, notícias e polémicas com equipamentos de seleções nacionais têm dado que falar. E até a seleção portuguesa já deu notícia.
A partir do dia 17 de abril, com especial programação no dia 24, Marvila será palco de uns longos dias repletos de festa, mas não só.
De 4 a 10 de maio, a artéria emblemática de Lisboa abre as suas portas para revelar os seus segredos mais bem guardados, partilhar conhecimentos e oferecer uma imersão no seu mundo de luxo e sofisticação.
Tem dado que falar o lançamento de um certo livro que visa, entre outras coisas, determinar o lugar da mulher na sociedade e na família. E um antigo primeiro-ministro associou-se à promoção desse livro, o que aumentou a visibilidade e o mediatismo do lançamento. E também na América há uma bizarra relação entre um político e um livro.