Vindas do Algarve, de Setúbal e de Aveiro, o trio de ostras do Oyster & Champagne Bar acompanha com Piper-Heidsieck.
Vindas do Algarve, de Setúbal e de Aveiro, o trio de ostras do Oyster & Champagne Bar acompanha com Piper-Heidsieck.
Um mês com pouco trabalho na vinha, mas já com os olhos postos na poda que se aproxima. Para conferir, dois tintos de zonas nobres, um, branco de uma casta mal-amada e um novo fortificado, mas com tradição.
Da bruschetta italiana assada em Braga ao ceviche em Ponta Delgada, há muitas coisas para provar naquela que é, possivelmente, uma das rotas de tapas mais antecipadas – de norte a sul de Portugal.
O ribatejano de gema vai no segundo mandato à frente da maior associação interprofissional do país vinícola. De Abrantes a Évora, de Monsaraz a Alcochete, um percurso, hoje além-fronteiras, sempre com o campo no horizonte.
Todos os anos, no dia 1 de abril, a Ervideira lança o Invisível, um vinho branco feito com uma casta tinta. Parece mentira, mas juramos que é verdade.
Fine dining campestre parece um conceito difícil de digerir, mas só até nos sentarmos à mesa do Cenoura Brava, a nova morada a reter em Évora, com a chancela do Convento do Espinheiro.
De 9 a 11 de dezembro, a capital lisboeta acolhe a 6ª edição de Vinhos no Pátio, com mais de 200 referências vínicas nacionais, masterclasses e workshops gratuitos.
Aproxima-se o tempo mais frio e as chuvas, que nesta altura são tudo menos “mau tempo”. Dois espumantes a Norte e a Sul, dois tintos com as mesmas latitudes, um Moscatel premiado e um branco com assinatura Reynolds.