É a própria que o diz, numa canção sua já antiga. Mas Swift é muito mais do que isso. Para a hotelaria lisboeta, por exemplo, é a sucessora do Papa Francisco. Uma papisa, portanto.
É a própria que o diz, numa canção sua já antiga. Mas Swift é muito mais do que isso. Para a hotelaria lisboeta, por exemplo, é a sucessora do Papa Francisco. Uma papisa, portanto.
De desilusão em desilusão, de escândalo em escândalo, de guerra em guerra: ano após ano, renovam-se os desejos e as esperanças que o tempo e as pessoas se encarregam de ir desfazendo ao longo dos 12 meses seguintes. Já todos vimos esta história.
Com uma seleção de mais de 200 obras de arte censuradas, proibidas ou denunciadas em algum momento, o novo espaço, em Barcelona, promete pôr os visitantes a pensar sobre os motivos e as consequências da censura, com obras que vão de Goya a Banksy.
Há várias coisas no caso da decisão do TAD de aplicar a amnistia da visita papal a Miguel Afonso que parecem não bater certo. Mas é mesmo a falta de bom senso e de critério da opinião pública que mais causam espanto.
Esta história é diferente das histórias dos antecessores de Francisco. Muito mais do que lembrar as histórias desses, a deste Papa lembra muito mais a de uma lenda do rock, por exemplo. Francisco é o grande ídolo das multidões.
O patrão da Tesla, da SpaceX e do Twitter tanto é provocador como incontrolável. O autoproclamado demiurgo ainda não parou de experimentar novos limites.
As coincidências não cessam: com a aproximação das Jornadas Mundiais da Juventude, há mais e mais problemas a serem resolvidos com celeridade. Depois de escondida a escultura fálica de João Cutileiro, agora varreram-se os sem-abrigo para debaixo do tapete. Os problemas ficam resolvidos? Não. Mas pelo menos ninguém os vê.
O festival, dedicado às pérolas da sétima arte, arranca em Lisboa a 29 de março e decorre até 6 de abril.