Viver Anos dourados, as festas que ninguém esquece

Tendo como ponto de partida “a maior festa do mundo” dada pelo Xá da Pérsia, em 1971, recordamos as que foram oferecidas por grands seigneurs nos anos 60 e 70, nesta época em que se festeja a passagem do ano. Ao refinamento de antes sobrepôs-se a riqueza, ao chique o novo-riquismo, à imaginação o trivial, à exclusividade a mundanidade e ao bom gosto a quase vulgaridade. As verdadeiras grandes festas esfumaram-se. Mas não na nossa memória.

Lugares A grande febre do jogo

Quem viu Macau e quem a vê. Da serenidade de uma antiga colónia ao atual cosmopolitismo futurista e algo kitsch, é o local ideal para passar umas férias diferentes. Para quem goste de casinos, claro.

Viver Chamem-me Mr. Monaco, o melhor amigo dos milionários

Se quiser dar uma festa para multimilionários, vai precisar de champanhe vintage, de mulheres jovens e muito sensuais e de um iate de luxo. E, eventualmente, de incluir um atleta olímpico ou um astronauta na lista de convidados. Isto, de acordo com Nicholas Frankl, que se define como um “conector”, um homem que estabelece contactos UHNW*. Só visto!

Conversas Ian Schrager, o rei da noite que acabou atrás das grades

O Studio 54, a mais famosa discoteca de sempre, não enchia apenas em tempo de férias. Foi uma roda-viva todo o ano e durante anos. Ian Schrager, tal como o sócio Steve Rubell, enriqueceu como “rei da noite” de Nova Iorque com a discoteca a abarrotar de celebridades, desde Warhol a Jagger. Com mais de 70 anos, Schrager relembra o apogeu do Studio 54 e por que razão acabou numa cela da prisão.