A Must passou cinco dias nesta ilha das Canárias e descobriu que é um excelente destino de férias. O Parque Nacional de Teide e o Parque Rural de Anaga são duas paragens essenciais, mas há mais. Boa comida. Bom vinho. Praias de águas cálidas. Tudo o que faz falta.
A mais africana das urbes europeias, Marselha não faz parte dos habituais circuitos turísticos. Crioula, pirata, mas também francesa, cosmopolita e azul, fica-se com vontade de voltar para repetir tudo de novo.
É, no mínimo, estranho que numa república, num país sem trono, se dê tanta atenção e tanta importância a um casamento por ele ser supostamente real. Os plebeus, contudo, não parecem ter ficado impressionados.
O exemplo, como em tantos outros temas, vem de fora, chega-nos de Paris. Desde 1 de setembro, são proibidas as trotinetes elétricas de aluguer e de partilha na capital francesa. Na base da decisão estão as preocupações com a insegurança e com a partilha do espaço público. Por cá, aguardamos serenamente que tudo corra bem.
Não será o destino mais óbvio para umas férias de verão, mas nem por isso deixa de ser surpreendente. À falta de mar e de praia, os suíços mergulham nos rios e nos lagos, aproveitam a frescura das fontes e a energia das cidades, e assim reinventam um país que, de aborrecido, não tem nada.
De apartamentos com cozinha a quartos com vista para o rio Douro, a estada em qualquer uma das casas do grupo hoteleiro revela-se descomplicada e acolhedora. Em qual delas ficaria?
Consta que as mulheres consideram mais sexys os homens que lêem livros.
É a mesma história de sempre: uma pessoa distrai-se e o centro de Lisboa está de novo em obras. Desta vez, e reconhecendo a necessidade da intervenção, há queixas lamentos e equívocos que importa sublinhar.
