Não é bem isso. É mais uma segunda vida para o construtor que já foi inglês, mas mudou de bandeira, e que agora é uma marca chinesa fabricante de viaturas elétricas.
Não é bem isso. É mais uma segunda vida para o construtor que já foi inglês, mas mudou de bandeira, e que agora é uma marca chinesa fabricante de viaturas elétricas.
Não é um comparativo, muito menos um ranking de posições definidas e medalhas para os três primeiros. Trata-se apenas de enumerar os 10 melhores 100% elétricos testados no ano que agora finda. Em 2024 haverá mais, muitos mais.
Há três quartos de século, Ferry Porsche lançava o 356, o primeiro modelo de produção de uma marca que se estabeleceria como um píncaro da indústria e do desporto automóvel.
A 12 de setembro de 1963, a Porsche apresentava no Salão de Frankfurt o 911 (ex-901, já lá iremos), um dos mais importantes modelos da história do Automóvel. Fez, no início desta semana, 60 anos.
Há 70 anos, em junho de 1953, a General Motors lançava um novo modelo desportivo e incluía-o no portefólio da Chevrolet, a sua marca ponta-de-lança, aquela que dava maior luta ao “inimigo” Ford. Nascia o Corvette, um nome que se confunde com a história do Automóvel nos Estados Unidos.
As efemérides são assim: parte-se do presente, viaja-se até ao passado e lá se encontra (mais) um marco da história do Automóvel. Em 1962, nascia o Opel Kadett.
Descansem os puristas: o coupé e o cabrio Mustang ainda existem, estão bem e recomendam-se. Entretanto, está desvendado o mistério: por que carga de água foram dar este nome mítico a um EV? Deram e até nem deram mal.
Em janeiro de 1972, os alarmes tinham soado em Sochaux: a Renault ia lançar o R5. Em setembro, a Peugeot apresentava o antídoto no Salão de Paris: o Peugeot 104.