Alberto Weisser é a nova alma dos vinhos da Tapada de Coelheiros. As viagens ainda não o largaram, mas o Alentejo já é muito mais do que um ponto no mapa do seu percurso.
Alberto Weisser é a nova alma dos vinhos da Tapada de Coelheiros. As viagens ainda não o largaram, mas o Alentejo já é muito mais do que um ponto no mapa do seu percurso.
A Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo estreou uma adega que é quase uma escultura de homenagem ao Douro e também uma garantia contra as inevitáveis alterações climáticas.
A exposição do fotógrafo conta com imagens aéreas em grande escala, levando os visitantes numa jornada de transformação e reconexão com a natureza. Pode ser vista até dia 9 de novembro, no Vivium Properties, em Lisboa.
As alterações climáticas têm ditado a antecipação das vindimas, porém ainda há quem as faça no início de outubro. Em evidência, três tintos, dois deles tradicionais e um a ganhar projeção. O branco também já é um clássico.
O Six Senses Douro Valley, em Lamego, recebe ‘Sounds of the Ocean’, uma experiência imersiva que combina wellness com um alerta para as consequências das alterações climáticas.
Mês de vindimas para muitos, algumas antecipadas, que se vão estender até outubro. Em destaque, os brancos das famílias Tavares da Silva, Fiuza e Poças e um com identidade própria.
O tema voltou a ser debatido durante o Fórum Económico Mundial em Davos, onde se discutiu de que forma esta medida não só pode aumentar a produtividade como inverter a tendência crescente para o esgotamento laboral (burnout).
O enólogo lisboeta que vive no Porto esteve anos na Sogrape e trabalhou para uma série vinícolas. A vindima deste ano marca o início do seu próprio caminho.