No mês mais curto do ano, tradicionalmente a altura onde se fazem os enxertos, é tempo de continuar a fertilizar a terra e reparar os esteios e arames na vinha.
No mês mais curto do ano, tradicionalmente a altura onde se fazem os enxertos, é tempo de continuar a fertilizar a terra e reparar os esteios e arames na vinha.
Final do ano com algumas podas a decorrer numa altura em que o frio dita as horas de trabalho. Dois tintos que ditam uma experiência, um que tem dado que falar e um porto duriense declarado vintage.
Chegou a hora da vinha descansar depois de meses a produzir. Em destaque, dois brancos com propósitos diferentes nas suas quintas, um tinto que é uma nova aposta e um rosé arrebatado às vinhas velhas durienses.
As alterações climáticas têm ditado a antecipação das vindimas, porém ainda há quem as faça no início de outubro. Em evidência, três tintos, dois deles tradicionais e um a ganhar projeção. O branco também já é um clássico.
São os únicos que precisa de ter na garrafeira. Topos de gama para acompanhar todas as refeições, durante todo o ano.
Na freguesia do Rosário, no Alandroal, mesmo em frente ao Guadiana, este projeto de agricultura regenerativa é a prova de que é possível aliar sustentabilidade e ativismo social com economia e empreendedorismo. Um conceito materializado no restaurante Raya, situado na praia fluvial das Azenhas d’El Rei, que no dia 5 de maio será também apresentado em Lisboa, no evento Soil to Soul.
Todas as razões são boas para comemorar. Religiosas, pagãs ou de outras origens, as festas regadas com vinho marcam a ligação do homem à natureza e aos seus. Um espumante histórico, um vinho de sobremesa e três durienses com alma e tradição. A sul, no Tejo, um reserva branco.
Um tempo para comemorar o Dia do Pai, celebrar a contagem decrescente para a primavera ou ainda o famoso Saint Patrick's Day. Duas reservas do Douro e do Tejo, um monocasta e uma edição especial, ambos alentejanos, e dois "verdes" distintos.