Uma merecida homenagem ao estilista japonês, este livro reúne fotografias e esboços dos seus trabalhos para ilustrar uma cronologia e perfil detalhados, que contam as histórias por detrás das inspirações e ambições de designer revolucionário.
Uma merecida homenagem ao estilista japonês, este livro reúne fotografias e esboços dos seus trabalhos para ilustrar uma cronologia e perfil detalhados, que contam as histórias por detrás das inspirações e ambições de designer revolucionário.
O restaurante, no sul do país, receberá o aclamado chef pasteleiro Antonio Bachour para um jantar a quatro mãos no qual os doces serão a estrela da noite.
Nada disto é fatalismo, pessimismo ou profecia da desgraça. A realidade é o que é e os sinais estão aí. As guerras que se desenrolam nas imediações das fronteiras europeias fazem adivinhar o pior. Enquanto os governos do mundo ocidental mandam os seus jovens para a tropa, recordemos o símbolo da paz.
Os equipamentos de futebol são um mundo dentro de outro que é, já de si, um mundo à parte. Nas últimas semanas, notícias e polémicas com equipamentos de seleções nacionais têm dado que falar. E até a seleção portuguesa já deu notícia.
Neste mês em que as plantas começam a rebentar - vides incluídas - há ainda quem faça a poda em verde, ou seja, antes da floração. Ideias para beber e celebrar a chegada da primavera.
A história precede-nos: Portugal é uma país que encabeça frequentemente as listas de estados mais corruptos e fraudulentos da Europa. No que toca ao embuste, ao engano e ao desvio de fundos, somos uma autêntica sumidade. As figuras que emergem deste nosso particular caldo cultural só trazem como novidade os rostos.
O famoso artista português colaborou com a marca inglesa num projeto que resultou na transformação de um Mini clássico numa obra de arte impressionante intitulada "TRACERY".
Numa sinfonia de compras, sabores ibéricos e arte em flor, o país vizinho é o destino perfeito para a primavera, convidando-o a desvendar um encanto que está tão próximo que basta decidir ir e deixar-se levar pelo pulsar urbano, a apenas um “zapateado” de distância.