Desde logo uma casta pouco amada, a Moscatel, que pode fazer grandes vinhos; um branco do Douro e um licoroso de Setúbal. A viagem passa pelo Tejo com um rosé recente, ainda pelo Douro com um tinto e um branco e a fechar um Encruzado clássico.
Desde logo uma casta pouco amada, a Moscatel, que pode fazer grandes vinhos; um branco do Douro e um licoroso de Setúbal. A viagem passa pelo Tejo com um rosé recente, ainda pelo Douro com um tinto e um branco e a fechar um Encruzado clássico.
Menos de uma semana para o arranque da 55ª edição do Rally de Portugal. A máquina da organização está afinada e oleada; os carros, tripulações e equipas, idem; os espectadores, aspas (sabem o que podem e, principalmente, o que não podem fazer). Tudo pronto para aquele que já foi o melhor rali do mundo e o mais importante evento desportivo a realizar-se em território nacional.
Em todos os vinhos se comemora a natureza e as suas transformações. Um importante equilíbrio ambiental que importa preservar e fomentar. Uma seleção que promove a paridade: dois rosés do Alentejo, dois brancos dos Açores e da Bairrada e dois tintos do Douro.