Uma nova corrida ao ouro digital está a abalar o mundo da arte, com obras a serem vendidas por até 69,3 milhões de dólares pelas mais fabulosas casas de leilões.
Uma nova corrida ao ouro digital está a abalar o mundo da arte, com obras a serem vendidas por até 69,3 milhões de dólares pelas mais fabulosas casas de leilões.
A Rolex sempre promoveu e salvaguardou o património das corridas de automóveis, e este ano não é diferente. De 29 e 30 de janeiro, a prova de 24 horas acontece na Daytona International Speedway, nos Estados Unidos e conta com o apoio da fabricante de relógios suíça.
Tendo como ponto de partida “a maior festa do mundo” dada pelo Xá da Pérsia, em 1971, recordamos as que foram oferecidas por grands seigneurs nos anos 60 e 70, nesta época em que se festeja a passagem do ano. Ao refinamento de antes sobrepôs-se a riqueza, ao chique o novo-riquismo, à imaginação o trivial, à exclusividade a mundanidade e ao bom gosto a quase vulgaridade. As verdadeiras grandes festas esfumaram-se. Mas não na nossa memória.