Ilha norueguesa quer banir o tempo
Sommarøy é uma ilha onde o sol não se põe durante 69 dias no verão. Os residentes defendem que não se deveriam usar os horários convencionais dado que não contam as horas como o resto do mundo.
Na ilha de Sommarøy, na Noruega, está a decorrer uma campanha contra o conceito de tempo de modo a deixar os habitantes "fazerem o que querem quando querem". Situada a norte do Círculo Polar Ártico e muito perto da costa oeste do território continental norueguês, em Sommarøy não amanhece durante o inverno e não anoitece no verão, levando a maioria dos 300 habitantes da ilha a acreditarem que os horários de funcionamento convencionais não se deviam aplicar por ali. Isto porque o tempo não é passado nem contado da mesma forma que no resto do mundo.
Kjell Ove Hveding, líder da campanha, explicou à emissora norueguesa NRK que o objetivo é "proporcionar a flexibilidade absoluta, 24 horas por dia", já que o relógio funciona como uma espécie de limitação sem a qual cada um poderá viver livre de horários.
Entre 18 de maio e 26 de julho, o facto de não anoitecer dificulta a distinção entre dia e noite. Este problema está bem presente entre a população e até manifestado na ponte que liga a ilha ao território continental, coberta de inúmeros relógios abandonados. De acordo com Hveding, a abolição oficial do tempo é apenas uma oficialização do que já é realidade: " A meio da noite, o que as pessoas da cidade podem chamar duas da manhã, podem ver-se crianças a jogar futebol e pessoas a pintar as casas ou a cortar a relva."
A campanha tem ganho atenção internacional depois de ter sido apresentada uma petição ao parlamento norueguês em junho para discutir as questões práticas e os desafios de se avançar com a ideia. Outras cidades do norte, incluindo Finnmar e Nordland, também demonstraram o seu apoio à iniciativa.
A ilha de onde vem o melhor sal do mundo
Læsø, na Dinamarca, abriga uma indústria inteira em torno do sal e é possível fazer turismo em torno do ingrediente.
As 7 pistas de esqui mais loucas do mundo
São as mais íngremes, alucinantes, aterradoras (e, por vezes, fatais) “rampas de lançamento” para os esquiadores mais temerários. E bem piores do que qualquer rebuscada “montanha-russa” para os inexperientes.
A Associação Crescer vai alargar o espaço de restauração que tem vindo a florescer em Lisboa para a cidade da Amadora. Na capital, a abertura do "É um Restaurante", em 2019, com a ajuda do chef Nuno Bergonse, foi o início de uma ideia que já incluiu propostas como os "É uma mesa", "É uma esplanada", "É uma copa" e, até agora o último, "É um almoço". O diretor executivo, Américo Nave, conta como aconteceu e divulga, em exclusivo, o que aí vem mais.
De banhos de sol a mergulhos na piscina; de grutas mágicas a passeios por Marte. Punta Umbría, Aracena e Minas de Rio Tinto, na Andaluzia, são um verdadeiro paraíso do mundo dos resorts. Fomos lá e voltamos para contar a história.
Ao contrário do habitual nos Açores, Santa Maria não tem a imediata espetacularidade paisagística das restantes ilhas, mas esse acaba por ser o seu maior encanto, o modo como se revela em pequenos detalhes, exigindo tempo e vagar para se dar a conhecer.
A posição que um estado ocupa no ranking é classificada pelo número de países acessíveis e isentos de vistos para os cidadãos.