Driving me mad
É o carro do momento para a Must: o Aston Martin Valkyrie custa quase 3 milhões de euros.
O Aston Martin Valkyrie, o hiperdesportivo que a marca britânica está a produzir em parceria com a Red Bull Advanced Technologies, irá ter uma produção de 150 unidades para estrada e mais 25 para circular em pista. E estão esgotados ao preço de €2,8 milhões cada. Irá debitar uma potência combinada de 1.176 cv (às 10.500 rpm) e 900 Nm de binário máximo.
O motor de 12 cilindros pesa 206 quilos e é inspirado nos motores atmosféricos dos monolugares de Fórmula 1 da década de 1990. Acrescentemos que possui o motor atmosférico mais potente fabricado para um automóvel de estrada. É o futuro agora.
Electric dreams, a nova Harley elétrica é mesmo um sonho
Rebeldia, liberdade à americana, tradição e, agora, eletricidade. A Harley-Davidson estreou, este ano, a sua primeira mota totalmente elétrica, a LiveWire. Como se não bastasse de estreias modernas, lançou também o seu primeiro modelo de aventura, a imponente Pan America. A lendária Harley está viva e recomenda-se.
Um arqui-inimigo para a Tesla?
R. J. Scaringe, o fundador da marca automóvel Rivian, está prestes a lançar o primeiro automóvel elétrico que poderá destronar Elon Musk.
O novo Ferrari Roma é uma obra-prima
Atribuíram-lhe o nome de Ferrari Roma e é o automóvel perfeito para quem gosta de obras-primas. O novo modelo alia os traços clássicos icónicos com os do exclusivo 250 GTO e a modernidade e a potência dos desportivos da atualidade. Uma delícia de arte e engenho italiano.
A segunda geração do crossover sub-compacto da Toyota ganha uma versão híbrida plug-in. O C-HR está mais adulto, mais moderno, mas será que esta é a motorização que melhor lhe fica?
Se existisse para os automóveis um CVC (Coeficiente de Virar Cabeças), o Volkswagen ID. Buzz atingiria os 100%. Ninguém fica indiferente quando passa na rua ou na estrada. É o verdadeiro “pão de forma” versão século XXI.
Não é bem isso. É mais uma segunda vida para o construtor que já foi inglês, mas mudou de bandeira, e que agora é uma marca chinesa fabricante de viaturas elétricas.
É no reino dos superdesportivos que surgem cada vez mais propostas movidas a eletricidade. A categoria está ao rubro, mais até do que nos irmãos a combustão, afinal, não é por acaso que velocidade rima com eletricidade.